A tragédia, tal como a epopeia, mesmo sem nenhum movimento, produz o seu efeito próprio; tem todas as componentes da epopeia e ainda tem a música; tem vivacidade tanto na leitura como nas representações e ainda realiza o objectivo da imitação numa extensão menor. Por tudo isto, Aristóteles apresenta a tragédia como algo evidentemente superior, uma vez que atinge o seu objectivo melhor do que a epopeia.
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